Longevity Coach - a história
Olá! O meu
nome é Joana Ferreira. Sou longevity coach e o meu propósito é ajudar as
pessoas a aceitarem e viverem de forma plena e feliz a sua longevidade.
Ainda enquanto
estudante de Enfermagem, quando tive oportunidade de percorrer o ensino clínico
de Saúde do Idoso, tive a primeira consciência de como olhávamos a longevidade.
Um paradigma com que não me identifiquei, uma realidade que me abalou. O
contacto que tinha com pessoas mais velhas eram os meus avós e bisavós (sim,
tive a sorte de ter bisavós até aos meus 20 anos!) Eram pessoas independentes,
autónomas, que cuidavam de si e dos seus, sem precisarem de ajuda. Efetivamente,
nunca tinha pensado de forma consciente na maneira como banalizamos o cuidado à
pessoa idosa. Só quando me deparei com a realidade do meu estágio e como a
nossa ação era, tendencialmente, para diminuir a autonomia e independência
ainda mantidas, em vez de as estimular, é que me apercebi que estava tudo
errado! Assim que terminei a minha licenciatura decidi dedicar-me totalmente,
com toda a minha resiliência e persistência, na mudança de paradigma que
me pareceu urgente. Porque havia a sociedade de mudar o seu trato a alguém
mediante a sua idade? Que mitos e estereótipos eram estes associados a quem
evoluía na sua linha da vida?
Comecei a
prestar cuidados à população mais velha e rapidamente me apercebi que os
conhecimentos que tinha na altura não eram os suficientes para poder melhorar o
bem-estar e a qualidade de vida das pessoas. Afinal que mudanças sofre o
organismo no processo de envelhecimento? Temos apenas em conta as mudanças
físicas? Somos uma tríade de corpo-mente-espírito, de que forma está
isso contemplado com o avançar da idade e, consequentemente, da sapiência? Voltei
a estudar. Encontrei um mestrado com o conteúdo que necessitava: Enfermagem
de Saúde do Idoso e Geriatria. Aprendi muito, apliquei no meu dia-a-dia à
população e percebi que o saber-saber, saber-fazer e saber-ser fazem
toda a diferença.
Quis ir mais
além, quis que o meu conhecimento chegasse a mais pessoas, que a diferença no
cuidado se pautasse por onde eu passasse. Deixei a prestação de cuidados e
passei para a gestão técnica de instituições séniores. Mudei mentalidades,
paradigmas, trabalhei na aceitação da pessoa, motivei equipas, mostrei que com
vontade/saber/dedicação tudo é possível. Continuei a estudar, a evoluir.
Comecei a dar formação e a prestar consultoria em diversos locais, demonstrando
que o modelo construído era suficientemente flexível para servir às entidades,
sem nunca minorar o cuidado às pessoas. A utilização de escalas para avaliação
dos resultados a que nos propúnhamos mostrava a evidência: maior autonomia,
maior independência, maior envolvimento, mais felicidade.
Quanto mais
instituições conhecia, mais percebia que havia um conjunto de pessoas que
merecia especial atenção e para as quais o modelo não estava a servir
convenientemente, uma vez que eram necessárias alterações estruturais e
estratégicas: a pessoa com demência. Fui novamente estudar, investigar e tentar
encontrar soluções. Surge a Resposta Especializada na Demência, aberta em dois
locais, com melhorias e adaptações francas na pessoa com demência, seu/sua
cuidador/a e sua família. O sorriso e a satisfação daqueles que connosco
trabalham diariamente, seja enquanto elementos da nossa equipa, seja enquanto
clientes e/ou parceiros, mostram-nos que estamos a fazer o que lhes faltava.
Com todo este
caminho desenvolvido, mantendo ligação à investigação na área da longevidade e
à implementação de políticas que melhorem a vida das pessoas mais velhas,
percebi (após as certificações que tirei em coaching e em neuroestratégia e de
trabalhar o meu próprio desenvolvimento pessoal) que o meu trabalho ainda não
terminou. Aliás, está prestes a começar.
Observei de
forma consciente as pessoas com quem me fui cruzando ao longo dos anos, aquelas
com quem troquei sorrisos e palavras e entendi que havia algo que as unia: não
estavam confortáveis com o seu processo de longevidade. Umas não aceitavam,
outras não encontravam estratégias para as mudanças que iam sentindo, outras
não sabiam o que esperar do avançar da idade e tinham medos associados, umas ficavam
abaladas com a ideia da finitude e a maioria não se conhecia ainda
profundamente, nunca tinha trabalhado o seu eu interior, estando ligados a um
conjunto de crenças limitadoras que as impediam de viver a sua vida de forma
plena e feliz.
Juntei todos
os meus saberes, fui estudar ainda mais. Ouvi mestres, li livros, procurei
matéria, conversei com entendidos, pedi conselhos. Estudo muito, muito, de
forma contínua. E cheguei àquele que é o meu propósito de vida, àquela que é a
minha missão: ser longevity coach! Ajudar no caminho de quem percorre a linha
da vida, facilitando a integração e a adaptação a novas realidades, através do
seu desenvolvimento pessoal, da implementação de hábitos de vida positivos, do
conhecimento sobre longevidade, da criação de estratégias de adaptação a
alterações naturais.
Se tem mais
de 50 anos e não se sente plena/o e feliz,
se tem
dificuldade em aceitar a sua longevidade,
se sente
receio do que a vida lhe poderá trazer,
se precisa de
clareza e consciência na sua vida,
estou aqui
para a/o ajudar!
A partir de
hoje, de forma presencial ou à distância, individualmente, marque a sua sessão!
A primeira sessão é sem custos associados, nem qualquer compromisso.
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